domingo, 25 de outubro de 2009
Mesmo sonho
Acordei angustiada, cansada. Sonhei que tive uma briga horrível com meus pais. Olhei para o relógio e vi que o Adriano estava super atrasado para um curso. Chamei ele, que acordou assustado. Me olhou e disse "nossa! sonhei que briguei com meu pai e minha mãe". Caramba! Será que a proximidade faz até a gente sonhar a mesma coisa? MEDO desses fenômenos estranhos!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Perguntinhas
Nos chás de panela de Soledade, a noiva tem que, usando apenas o tato, adivinhar o que é cada um dos presentes que ela ganha. Cada vez que erra, deve tirar uma peça de roupa. Achei que isso era um constrangimento excessivo pra minha pessoa. Do jeito que eu entendo de objetos de cozinha, óbvio que ia ficar sem nada nos cinco primeiros presentes. Ia ser uma vergonha dupla na frente das parentas e amigas, ainda mais na frente das parentas do futuro marido. Por isso, decidi não fazer.
Mas agora descobri que em Porto Alegre há outras modalidades de chá de panela. Bem mais light e humanas. No da Márcia, minha madrinha-afilhada, cada vez que ela errava o presente, uma convidada a maquiava como bem entendesse. Claro que o resultado foi desastroso. Mas melhor com maquiagem borrada e roupa do que sem as duas coisas, né?
Mas a grande atração do chá foi uma lista de perguntas respondida pelo noivo, o Maurício, cujas respostas a noiva tinha que acertar. Que orgulho senti do meu afilhado-padrinho. Ô respostas criativas! Quando perguntaram sobre uma de suas manias, ele respondeu de bate-pronto “eu tenho manias?”
Animada com a brincadeira, usei a mesma lista de perguntas com o Adriano. Queria ver o quanto nós nos conhecíamos. A lista começava com uma pergunta sobre que roupa eu estava usando na primeira vez em que nos encontramos. FRALDAS foi a resposta do meu maridinho. Achei desnecessário continuar o jogo.
Mas agora descobri que em Porto Alegre há outras modalidades de chá de panela. Bem mais light e humanas. No da Márcia, minha madrinha-afilhada, cada vez que ela errava o presente, uma convidada a maquiava como bem entendesse. Claro que o resultado foi desastroso. Mas melhor com maquiagem borrada e roupa do que sem as duas coisas, né?
Mas a grande atração do chá foi uma lista de perguntas respondida pelo noivo, o Maurício, cujas respostas a noiva tinha que acertar. Que orgulho senti do meu afilhado-padrinho. Ô respostas criativas! Quando perguntaram sobre uma de suas manias, ele respondeu de bate-pronto “eu tenho manias?”
Animada com a brincadeira, usei a mesma lista de perguntas com o Adriano. Queria ver o quanto nós nos conhecíamos. A lista começava com uma pergunta sobre que roupa eu estava usando na primeira vez em que nos encontramos. FRALDAS foi a resposta do meu maridinho. Achei desnecessário continuar o jogo.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Inédito!
O meu casamento foi mesmo internalizado pela família. Hoje liguei pro pai para avisar que iria a um curso e só chegaria em casa às 23h. Portanto, até este horário eles não conseguiriam falar comigo. Até bem pouco tempo, se eu não ligasse para avisar, ouviria um longo sermão a respeito do quanto ele se preocupa quando liga e eu não atendo o telefone, de quantas histórias aterrorizantes passou pela cabeça dele enquanto eu estava "desaparecida". Pois adivinha o que meu paizinho me disse hoje? "Tu não tem que avisar isso para mim, mas sim pro Adriano". HELLOOOOOOO!!!!!!! Será que liguei para o número certo? Quem sequestrou o meu pai? O que o Adriano fez com minha família?
Confesso que fiquei até triste. Me senti totalmente entregue ao novo proprietário.
Confesso que fiquei até triste. Me senti totalmente entregue ao novo proprietário.
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