domingo, 17 de maio de 2009

Em SP

Há 15 dias fizemos nossa primeira viagem como casados (excluindo, claro, a lua de mel e as várias idas a Soledade). Fomos para São Paulo, um lugar que eu amo por todo o agito e possibilidades que tem. Um lugar que o Adriano não conhecia e com o qual tinha o maior preconceito. Tinha. Graças a Deus já não tem mais. Ufa!

A Fabi, nossa anfitriã e auto-intitulada primeira madrinha, caprichou na recepção! Uma semana antes da viagem nos enviou uma programação detalhada em 4 páginas mais divertidas que qualquer folheto de agência de viagens. Quando chegamos lá, surpresa! Uma caixa de bombons, um porco massageador e um bilhetinho de boas vindas enfeitavam nosso quarto. Calma, leitores. Explico já: o porco massageador é uma almofada em forma de porco e que serve pra fazer massagens no pescoço quando você está precisando relaxar. O único problema é que às vezes ele se auto-liga e você tem que sair correndo pela casa em busca do tal porco até conseguir desligá-lo.

No segundo dia, mais surpresas! Fomos acordados com aquela música lenta da nossa "valsa" em volume suficiente para despertar nós e todos os vizinhos. Acordamos assustados e vimos a Fabi entrando no quarto com uma bandeja cheia de coisas gostosas. Sim, ganhamos café na cama com cardápio chique: torradinhas, queijo brie e geléia de frutas vermelhas (a foto aí do lado mostra bem a minha cara horrorosa de "acordei assustada e ainda nem sei quem sou").

Nossa anfitriã foi tão maravilhosa que ainda conseguiu distrair o Adriano em lojas de eletrônicos durante toda uma manhã enquanto eu comprava roupas na José Paulino. Sem falar que nos levou acidentalmente a um show gratuito, que na verdade não era gratuito, mas que foi para nós. Não sei se porque a audiência estava baixa ou se porque estávamos com cara de pobres. Ou de importantes, vai saber.

Depois de toda a mordomia e de ser levado ao Museu do Futebol, a lojas de jogos de videogame, a museus incríveis, a livrarias gigantescas, a restaurantes cool e várias cafeterias, o Adriano não cansava de dizer que se eu não existisse, ele casaria com a Fabi. Como eu ainda existo, ok.

5 comentários:

  1. É gente, não é fácil ser primeira-madrinha. Tem que deixar os afilhados contentes.

    Só um segredo: na verdade, achei mil vezes melhor ir com o Adriano nas lojas de eletrônicos do que na José Paulino com a Flávia. Só quem já passou pela experiência de disputar cada peça de roupa com outras 10 mil mulheres enlouquecidas entende o que estou dizendo.

    Caros afilhados: se quiserem passar mais uns dias aqui no meu resort, fiquem à vontade! Temos várias outras aventuras e coisas legais para fazer em SP.

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  2. Eu tb amo SP!
    É tudibom!!!
    bjoss!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. A Fabi é a única cunhada (das que eu conheço ao menos) que não faz justiça à primeira sílaba do título de "CUnhada". O Xande é filho único então eu me ralei. E como só tenho um irmão toscão, ele tb. Tô quase requisitando a Fabi pra outro(s) casamentos...

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  5. Opa! To me alugando como cunhada, primeira-madrinha, o que vier!

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